fragmentadoras
Microservice, lembra que omercadobrasilei-
rode fragmentadoras ainda é ummercado
novo. “Podemos dizer que a culturade frag-
mentaçãonoBrasil vem sendo implementada
gradativamente, através da conscientização
vinda, principalmente, demultinacionais, que
jápossuem essapreocupaçãomais latente.Os
consumidores finais e as empresas, emgeral,
aindanão estãomuito sensíveis àquestãoda
fugada informação empapel, apesar de terem
grandes preocupações com a segurança.”
Novas tecnologias
A Fellowes,marca representada pelaMicro-
service, como fabricante das fragmentadoras
mais potentes domundo, de acordo com
Cibele, tem sidopioneira ao trazer novas
tecnologias e funcionalidades às fragmenta-
doras. “Ao longodos anos vem agregando
tecnologias de prevençãode travamentos,
uso silencioso, segurança para a informação
e usuário, conforto, design e produtividade.
Um exemplodisso é o recente lançamento
das fragmentadoras Automax 300 e 500C, já
disponíveis nomercadobrasileiro empar-
ceria com aMicroservice. Como em todas
as categorias de produto, a automatização
costuma trazermaior praticidade e facilida-
de aos consumidores. As Automax possuem
essesmesmos adjetivos. Trazem uma forma
de descartemais rápida e prática para docu-
mentos confidenciais de pessoas ounegócios.
Possuem a inovadora tecnologia Surefeed, de-
senvolvida com exclusividade pela Fellowes,
que permite que o usuário insira omontante
de documentos, clips, CDs, cartõesmagnéti-
cos e grampos desordenadamente na gaveta,
feche, toque no visor touch screen e pronto,
trabalho concluído. Alémde uma capacidade
de fragmentaçãode até 500 folhas de papel