fragmentadoras
Émelhor “prevenir” do
que “remediar”
Em tempos deprevençãodegolpes e falcatruas, fragmentadoras
têm sido importantes aliadas da segurançada informação
Hoje emdia é normal todos se preocuparem
com suas informações pessoais na hora de
uma compra on-line, com a invasãode seu
computador ou com um vírus que possa des-
truir seus dados armazenados. No entanto, é
necessária amesma preocupaçãoquando se
descarta essas informações “físicas”, como ex-
tratodo cartãode crédito, extratobancário,
boletos e outros documentos com informa-
ções e dados pessoais.
Para o corretodescarte desses documen-
tos existemnomercado várias opções de
fragmentadoras que atendem amaioria das
pessoas e, atémesmo, grandes escritórios,
com funções que vãodesde o corte de papel
atéCDs/DVDs e cartões.
Esses equipamentos atendem a diferentes
públicos, como para uso pessoal, home&
office, corporativo (pequenos e grandes es-
critórios) e comercial, paramaiores volumes.
Omodelo ideal para cada um desses públi-
cos pode ser decidido através da capacidade
de folhas, nível de
segurança, mate-
riais que fragmenta
e tecnologias dese-
jadas, sendo que o
mercado corporati-
vo é bem superior
ao de uso domésti-
co, especialmente
nos segmentos de
governo, financeiro
e jurídico.
Cultura
As pessoas estão se preocupando cada vez
mais com a segurança das suas informações
e precisamdestruir seus documentos dema-
neira fácil, prática, rápida e limpa, segundo
HelvioAmaral, gerente de produtos. “Frag-
mentadoras não são e nunca serão objetos
de desejo,mas uma questãode necessidade
de segurança da informação e é este senti-
mentoque está despertandonos consumi-
dores. Alémdisso, desde que entramos nesse
mercado, hámais de oito anos, notamos que,
no início, as vendas erambasicamente para
omercado corporativo, ou seja, escritórios e
empresas que perceberam a necessidade de
destruir seus documentos com segurança.
Hoje, grande parte das vendas é para omer-
cadodoméstico.”
Omercadode fragmentadora aumentou,
conforme Lucas Huang, diretor daCHTech,
porque aumentou a conscientização sobre o
seu uso em ambientes corporativos e, tam-
bém, em ambientes domésticos. “Documen-
tos sãodados que, sem a devida destruição,
deixam rastros para roubos de informações. A
quantidade de fraudes, seja nomundo real ou
virtual, tem crescido a cada dia”, justifica.
ParaHuang, fragmentadora é umproduto
que deve já ser considerado equipamento
obrigatórionos escritórios. Papelarias devem
explorar este nichode produto, porque ele
tem valor agregado alto, vende o ano todo e
não tem a questãoda sazonalidade.
JáCibele Fonseca, gerente demarketingda
