Revista LOJAS Papelaria - Edição 261

GIRO Lojas Abril 2017 37 Faber-Castell conquista 4º lugar no rankingdas 100 empresas de melhor reputaçãonoBrasil OReputation Instituteanunciouo rankingdas100empresasdemelhor reputaçãonoBrasil. AFaber-Castell conquistouclassificaçãode destaque, ficandoem4º lugar com78,3pontos, sendoavaliadacomo“forte”naescaladevalores adotadapelo instituto, estandoentreas empresas top10.    No iníciodecadaano, oReputation Institutepesquisaa reputaçãodemilharesdeempresas em todoomundo.NoBrasil, 330empresas tive- ram seudiagnóstico realizadoem janeirode2017por escolhaaleatóriaempesquisaonline, respondidapormaisde10mil pessoas, classifica- das como“públicogeral”, queestavamaptas a responderemasquestões sobreosprodutos e serviços, sendoounãoclientesdessas empresas. DeacordocomoReputation Institute, sãomuitas as vantagens em serumadas10empresasmaisbemcolocadasno ranking. Entreelas, o institutodestacaqueummaiornúmerodeclientes recomendariaosprodutos e serviçosdaempresa (82,9%); elas contamcommaior enga- jamentodeclientesnas redes sociais (82,9%); jovens talentos trabalhariamnaempresa (77,9%); emumacriseopúblicogeral confiariaquea empresa fariaocorreto (75,6%).     O ranking levaemconta setedimensões, que são: Produtos eServiços, Inovação, AmbientedeTrabalho,Governança,Cidadania, Liderança eDesempenho. Em2017, Produtos eServiços, alémdeGovernança semantiveramcomoosprincipaisdriversde reputação, atingindoos maiores índices. AFaber-Castell obteve76,1pontosnadimensãodeProdutos eServiços, emGovernançaobteve72,7pontos eem Inovação72,5pontos. Conformeoestudo, as empresasquealcançaramde70a80pontos sãoas consideradas como“forte”, respeitandoaescaladevalores adota- dapelo instituto. EduardoRuschel, diretordemarketinge inovaçãodaFaber-Castell, avaliaqueémuito importanteo reconhecimentodopúblicoeoposiciona- mentodaempresano ranking. “Essaéumamaneiradeavaliarmos apercepçãodaspessoasperantenossosprodutos e serviços, evidenciando apreocupaçãoque sempre tivemos comaaltaqualidadeeefetividadedasnossas ações, alémda satisfaçãodos clientes, umatributomuito relevanteparanós”. Resultadode vendas de PCs em 2016 foi o pior dos últimos 13 anos Depoisdeum2015 fracoemvendas, com6,6milhõesdeequipamentos comercializados, o mercadobrasileirodePCs voltouacair e  fechou2016com4,5milhõesdemáquinas ven- didas, oque representaumaquedade31,7%em relaçãoaoanoanterior.Osdados fazem partedoestudo IDCBrazil PCsTrackerQ4, realizadopela IDCBrasil, líder em inteligênciade mercado , serviçosdeconsultoriaeconferências comas indústriasde tecnologiada informa- çãoe telecomunicações.Do total demáquinas comercializadas, 2,8milhões foramnotebooks (quedade30%nacomparaçãocom2015) e1,7milhão foi desktops (quedade35%na comparaçãocom2015). Aindadeacordocomoestudo, 3milhõesdecomputadores foram vendidosparaomercadodomésticoe1,5milhãoparao segmentocorporativo. “Avendadecomputadores em2016ficoudentrodasnossas expectativas. Alémdacriseeconômicaque impactouomercado, noano passadohouvemais interessepor smartphones, tablets eatépor aparelhos televisores inteligentes, queoferecemapossibilidadedeassistir afilmes econsumir entretenimento, emgeral.Ou seja, ocomputador, queaté2012erapraticamenteoúnicodispositivoaoferecer acessoà internet, anoaanovemperdendoespaçoparaoutrosdispositivos”, dizPedroHagge, analistadepesquisada IDCBrasil. Alémdaquedanas vendas, a receitacomavendadePCs tambémdiminuiu  em2016: omercado todo faturouR$10,9milhõesnoano passado, contraR$15,3milhões em2015. “O tíquetemédiodos computadores em2016 foi deR$2.413, enquantoem2015 foi deR$ 2.326e, em2014 foi deR$1.694. “Aaltanospreçosdeve-sea fatores comoaaltadodólar eachegadaaomercadodeequipamentos mais robustos. Antesos fabricantes ‘brigavam’ paraofereceromenorpreço, ehoje lutampor rentabilidade.O resultadoéummercado mais saudável ecomequipamentosdemelhorqualidade”. A tendência, segundoa IDCBrasil, équeomercado seestabilizeem2017,mantendoos4,5milhõesdecomputadores vendidosnoano passado. “Mesmoqueaeconomiamelhore, nãodevemos terum incrementonas vendas esteano.Omercadodecomputadores éma- duroeavidaútil dasmáquinas tempassadodos seis anos, jáqueaqualidadeémelhor eouso tem sidodivididocomoutrosdispositivos. Para sedestacarnomercado, os fabricantesprecisam inovar eoferecerprodutos compreços acessíveis”, finalizaHagge.

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