Revista LOJAS Papelaria - Edição 334

18 LOJAS PAPELARIA - ABRIL 2024 EVENTOS EU AMO PAPELÃO Com a proposta de entregar uma experiência única para crianças e seus familiares, promovendo mo- mentos de descoberta, interação e conexão, além de compromisso ambiental, com material reciclável, a Eu Amo Papelão participou do evento pelo segundo ano conse- cutivo, expondo itens que fogem dos brinquedos tradicionais, por serem produzidos integralmente com pa- pelão, e que estimulam o desenvolvimento e a aproximação familiar, desde a montagem pelas crianças, com a participação dos adultos; a criatividade, já que os pequenos podem personalizar seus brinquedos como quiserem, com tintas e adesivos; além da ima- ginação, com a criação das mais diferentes histórias. “Os brinquedos de Com média de 1.300 lançamentos/ano, Indústria do Brinquedo segue encantando para crescer Feira ABRIN comemorou 40 edições de 3 a 6 de março no Expo Center Norte e indústria do brinquedo fatura perto de R$ 9,5 bilhões, com crescimento de 3,81% papelão têm o benefício adicio- nal de serem acessíveis, pois são frequentemente mais baratos do que muitos brinquedos eletrônicos ou de plástico, e podem ser facil- mente substituídos ou reparados se danificados. Isso os torna uma opção viável para famílias de dife- rentes origens socioeconômicas, garantindo que todas as crianças tenham acesso a brinquedos de qualidade que estimulem seu de- senvolvimento”, afirmou o proprie- tário da Eu Amo Papelão e diretor do Grupo Mazurky, Eduardo Ma- zurkyewistz. A Eu Amo Papelão marcou presença em estande sustentável, reafirman- do sua responsabilidade com o meio ambiente. Na feira, foram lançados o Trem para Colorir e os novos produtos da linha DPM (Destaque, Pinte e Monte), que se destaca com bonequinhos inclusivos, nos quais as crianças se sentem representadas. Na ABRIN, os lançamentos da DPM foram vol- tados para o Natal. O crescimento da indústria do brinquedo no País vem se mantendo nos últi- mos anos, com a seguinte variação: em 2020, crescimento de 3,5% (R$ 7,5 bilhões),; 2021 um ótimo ano com 14% a mais (R$ 8,6 bilhões); 2022, 6% (R$ 9,1 bilhões) e ano passado, 3,81% (R$ 9,465 bilhões). O presidente da Abrinq - Associação Brasileira dos Fabricantes do Brinquedo, Synésio Costa, estima um faturamento para este ano em mais 4%, em torno de R$ 9.8 bilhões. De acordo com a estatística anual da Abrinq, o número de empregos pas- sou de 37.650 em 2022 para 40.131 no ano passado, que concentrou nos últimos cinco meses do ano 61% das vendas. A média de lançamentos da indústria, que vive de novidades, foi de 1.300 brinquedos, com variação de preço ao longo de 12 meses de 3,94. O levantamento da entidade mostra que o segmento de brinquedos clas- sificados como relações sociais ocupou a primeira posição com 17% das vendas, seguido pelo desenvolvimento afetivo (15%), criatividade (13%), empatado com o técnico (13%), e primeira idade (11%). Veículos lideraram (carrinhos, motos, pistas), com 16,9%, vindo depois os esportivos (patins, patinete, triciclo), com 15%, jogos e bonecas ambos com 13,1 e reprodução do mundo real com 11,1%. As vendas por estado mostram São Paulo com 37,6% do mercado, vindos depois Santa Catarina (7,8%), Minas Gerais (7,1%), Paraná (6,6%) e Rio de Janeiro (5,9%). A Abrinq tem motivos suficientes para comemorar os 40 anos da Abrin, em cartaz de 3 a 6 de março, das 10h às 20h no Expo Center Norte. São cerca de 1.300 lançamentos, muita novidade, tendências reveladas e visitação esperada acima da registrada ano passado, segundo o presidente da enti- dade, Synésio Costa. “As variáveis conspiram a nosso favor no Brasil. Se em 2010 vendíamos cinco brinquedos per capita no Brasil, ano passado subimos para 11 brinquedos”, explica. Confira algumas das novidades apresentadas no evento:

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