Revista LOJAS Papelaria - Edição 235 - page 3

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PorMarcosMila
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Revista LOJAS
AnoXXII, N.º 235 - Novembro 2014
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Amatéria de capa desta edição fala sobre a concorrência acirrada no
mercado de papelaria, particularmente no segmento de pastas e fichá-
rios, mas o assunto tem relação com todos os segmentos de produtos
ligados ao setor, uma realidade que tem que ser enfrentada por toda a
cadeia produtiva, principalmente nummomento em que a economia
brasileira vem passando por dificuldades e faz-se necessário enfrentar os
problemas de frente.
O novo cenáriomundial competitivo e globalizado está impregnado
por mudanças no social, no tecnológico e, principalmente, no aspecto
mental da forma de entender as organizações e suas relações. Essas mu-
danças têm trazido ameaças à sobrevivência das indústrias em boa parte
domundo, sobretudo em países como o Brasil, que se encontram ainda
marcados pela cultura do repasse dos custos de um sistema operacional
arcaico, pela baixa qualificação damão de obra e pelo atraso tecnológi-
co, salvo alguns segmentos industriais, abarcando, em geral, as grandes
indústrias. Este quadro tem levado a necessidade de busca de novos
parâmetros de gestão, que garantam a satisfação do cliente com um
produto de qualidade e commenor custo. A sobrevivência das empre-
sas industriais, nesta nova ordemmundial, está em garantir a vantagem
competitiva. Para tanto, a questão tecnológica é uma das molas mestras
para o sucesso deste intento.
A diversidade dos caminhos tecnológicos adotados pelas empresas, por
si só, não garante o seu desenvolvimento, que só se concretiza com
a implementação e difusão da inovação tecnológica. Dessa forma, a
competitividade tem como um dos seus pilares a tecnologia; contudo,
a tecnologia só resulta em vantagem competitiva com a sua inovação
e difusão. Ressalvando-se que a inovação deve ser também entendida
como a adoção de novos processos de gestão, buscando a racionalização
e a eficácia empresarial.
Os avanços tecnológicos tornam-se importantes, sobretudo no segmento
das micro, pequenas emédias indústrias, que representammais de 95%
do setor industrial nacional.
A saída está no
aumentoda
competitividade
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