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agendas
Anote para 2014
Lançamentos apontam as principais tendências em agendas e
trazem uma infinidade de modelos para os diversos públicos
O mercado de agendas tem crescido e uma
das razões para esse crescimento é que muitas
empresas buscam diferenciar seus materiais
de papelaria e recorrem às agendas, anual e
permanente. Utilizando de diversos acaba-
mentos e ilustrações, as agendas conquistam
um público bem variado tanto em classe
social quanto em poder aquisitivo. Outro
mercado em crescimento significativo é o do
molesquine (Logbook), que é bem prático,
pois, tem formato compacto
para uma boa portabilidade.
Para Maurício Fischer da
Costa, do departamento de
marketing da Frama, o mer-
cado brasileiro de agendas
ainda é muito grande. “Certamente, com o
passar dos anos, este é um produto que vai
ser enfraquecido, mas até o momento temos
percebido a venda aumentar a cada ano e
em percentuais interessantes. As empresas
que sabem exatamente o que o consumidor
deseja e trabalham com preços competitivos,
certamente, conseguem bons resultados,
como é o caso da Frama.Temos a expectativa
de um crescimento significativo em agendas
neste ano. Investimos fortemente nas linhas
de maior sucesso e inclusive trabalhamos
com uma política de preços bem agressiva.
Estamos muito confiantes.”
João Antonio Corniani, gerente comercial da
São Domingos, concorda que esse mercado
vem crescendo. “Nós temos notado, apesar
da ‘parafernália eletrônica que assola o país’,
um aumento lento e gradual, ano após ano,
no mercado de agendas de papel. Não temos
notado, pelo menos por enquanto, queda nas
vendas em virtude dos iPads, iPods, celula-
res, tablets etc. Projetamos para esse ano um
crescimento de 7% em relação ao exercício an-
terior, colocando no mercado mais ou menos
600 toneladas de papel em agendas”, prevê.
Da mesma forma, Fabrício Pardo, gerente de
marketing da Jandaia, estima um crescimento
das vendas em torno de 10%. “Estamos oti-
mistas com o investimento em novas marcas.
Sabemos que alguns consumidores acabam
migrando para o digital, mas existem os que
preferem os impressos, o contato com o
físico, que passa a ideia de diário.”