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de, pois é fácil de apontar e não quebra o grafi-
te interno no caso de quedas, além das formas
anatômicas e estampas modernas, que garantem a
atenção do consumidor.”
O mercado de lápis de cor no Brasil, de acordo
com Magnólia, está em plena evolução, onde
o espaço para novas marcas está cada vez mais
aberto e o maior beneficiado é o consumidor, que
tem mais opções de escolha. O Grupo Leonora
tem importante participação nesse mercado e, por
esse motivo, a cada ano preparamos lançamentos
que surpreendem o consumidor e os lojistas, com
produtos de qualidade e a preços competitivos. A
projeção de crescimento para este ano é de 45%.”
Para Sidnei Bergamaschi, gerente de marketing
e novos negócios da Tilibra, esse mercado evolui
no sentido de, cada vez mais, termos opções em
modelos e marcas que, além da qualidade no tra-
ço, trazem outros benefícios ao consumidor, como
conforto na escrita, praticidade, facilidade no
apontamento, etc. “Por isso, o mercado de lápis
de cor cresce a passos largos e
nossa empresa oferta uma variedade em produtos
com formatos diferenciados e opções em marcas e
estampas, sempre com a qualidade Tilibra.”
Necessidades do consumidor
Segundo Carlos Zuccolo, diretor de marketing da
Faber-Castell, assim como outros artigos de pape-
laria e educação artística o lápis de cor evoluiu de
acordo com as necessidades do consumidor. “Os
primeiros registros sobre a história do lápis de cor
estão no início do século XIX, com referências a
um lápis de madeira na cor vermelha, que escrevia
e pintava ao mesmo tempo. A Faber-Castell pas-
sou a investir em lápis para desenhar e colorir em
1891, quando Lothar von Faber resolveu expandir
sua linha de produtos e  incluir esse material em
seu portfólio, trazendo uma caixa de madeira com
lápis de 52 cores diferentes.”
Um dos seus sucessores, Alexander Graf von
Faber-Castell, não só continuou essa linha de
sucesso, conforme Zuccolo, como também
ampliou o leque de produtos, como a criação da
Polychronos, em 1908, com 60 cores cuidado-