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Internet, celular, correio de voz etc. A reali-
dade atual permite que as pessoas possam
escolher vários meios para mandar o seu
recado, seja ele uma mensagem de amiza-
de, de trabalho ou de carinho. O mundo
virtual chegou para ficar, não há dúvidas,
mas mesmo com toda a sua praticidade, o
charme de um cartão físico, escrito à mão,
parece ainda ser o melhor meio para isso.
“Os cartões de expressão social são uma re-
presentação física de carinho. Ao contrário
das mensagens virtuais, eles podem acom-
panhar presentes em datas
especiais e se diferenciarem
nos acabamentos gráficos,
como brilhos, texturas e for-
mas”, defende Talita Lieven,
gerente de marketing da
Mig&Meg.
Este ano, a grande inovação
da Mig&Meg foi a aplicação
de aromas especiais nos
cartões. “Atualmente, temos cartões com
cheirinho de chocolate (coleção Amor-Ami-
zade), cheirinho de bebê (coleção Baby)
e cheirinho de canela (coleção Natal)”,
informa Talita.
Outra aposta da empresa foi em recortes e
apliques diferenciados, que apresentam a
imagem/mensagem em formato tridimen-
sional. Alguns exemplos são os Cartões-Cai-
xinha, que podem embalar presentinhos;
Cartões Pop-Up, cuja imagem é recortada e
“salta” para fora ao ser aberto; e os Cartões
com Aplique em EVA. “Brilho e glitter tam-
bém são indispensáveis para dar visibilidade
e graça ao cartão”, entende Talita.
Novos hábitos de consumo
Silvia Andrade, gerente comercial da Teca
Produtos de Papelaria, lembra que nos
últimos anos o mercado de consumo bra-
sileiro mudou muito. “Com o crescimento
das vendas no geral, a venda de cartões
também cresceu, e o consumidor sofisticou
seus hábitos de consumo, exigindo mais e
melhores produtos. Nesse sentido, a Teca
ganhou mercado, pois nossos cartões eram
considerados muito sofisticados. Passamos
a ser muito bem recebidos por essa nova
classe C e ganhamos essa fatia de mercado
nas redes de livrarias.”
A empresa Teca produz cartões, agendas e
cadernos. Conforme Silvia, a marca tem um
cartões de expressão social
Preferência nacional
Não importa o motivo, o uso de cartões de expressão social está
sempre na preferência de quem manda e, principalmente, de
quem recebe