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Lojas
Outubro
2012
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lápis preto
agregam mais valor ao produto, pois contribuem
para aprimorar sua qualidade e trazer inovação
para o usuário. “A marca Bic Evolution, por
exemplo, retrata de maneira clara essa percep-
ção. A linha é uma evolução da maioria dos
lápis existentes hoje no mercado, por conta da
sua qualidade superior, que é derivada de sua
principal matéria-prima, dos diferenciais que ela
carrega, além de todos os testes de qualidade
realizados na fábrica da Bic emManaus, que
asseguram a qualidade do produto.”
A gerente ressalta que a Bic foi pioneira com
a linha Evolution e sua nova composição para
fabricação do lápis, entregando um produto com
muito mais resistência e durabilidade, que ga-
rantem mais facilidade na hora do apontamento
e mais segurança para o usuário, pois não lasca.
Além disso, o lápis passa por um rígido controle
da qualidade durante sua fabricação, quando são
avaliados diversos quesitos, como cor do grafite,
resistência e cobertura da ponta, força e quebra
do lápis, controle de rebarbas, entre outros.”
Sustentabilidade
Já a Summit destaca que, para atender a
demanda do consumo atual, a utilização do
lápis preto de madeira tem de estar vinculada
à necessidade de preservação dos recursos
naturais. Essa exigência, de acordo com a ge-
rente de marketing, Andrea Medeiros, fez com
que a Staedtler criasse o revolucionário Wopex
(wood - madeira; pencil - lápis; extrusion - ex-
trusão), a partir de uma tecnologia inovadora
que economiza a madeira das árvores.
“A inovadora tecnologia de fabricação do Wo-
pex utiliza um granulado de madeira especial
no processo de produção, garantindo que
até 70% de madeira por árvore possa ser utili-
zada na composição do lápis, em comparação
aos 30% utilizados no processo de produção de
lápis convencionais”, observa Andrea, justifican-
do que a matéria-prima e a energia são utiliza-
das da forma mais eficiente possível, dedicando
uma atenção especial às formas de reciclagem e
redução da quantidade de lixo e refugo.
Os  lápis Wopex são produzidos com madeira
certificada PEFC (programas para o reconheci-
mento de processos de certificação florestal),
proveniente de florestas geridas de forma
sustentável, tendo, ainda, procedimento de
produção completamente livre de solventes.
“Outra inovação que destacamos é a compo-
sição do grafite, associado a uma tecnologia
especial de produção, que garante maior
durabilidade de uso da ponta do lápis, o que
faz com que o Wopex escreva duas vezes mais
que os lápis comuns. Dessa forma, o processo
de produção do Wopex é um dos mais ecolo-
gicamente eficientes, em todas as suas etapas,
com otimização do uso de recursos naturais
e de energia, e emissão de gases poluentes
reduzida”, frisa Andrea.
Outra empresa que está constantemente
investindo em seus processos tecnológicos é
a Faber-Castell. O aprimoramento das linhas
de produção, a qualificação dos recursos
humanos e o desenvolvimento de matérias-
-primas de maior qualidade são prioridades
para a empresa.
Dessa forma, em termos de tecnologia para
lápis preto, a grande aposta da Faber-Castell
são os EcoLápis Preto compostos por micro-
partículas ativas de grafite que, de acordo
com Carlos Zucollo, gerente de marketing,
são fruto da utilização da nanotecnologia para
manipular as moléculas que compõe o EcoLá-
pis e dão ao lápis máxima resistência, maciez,
escrita forte, facilidade ao apagar e apontar,
atendendo às exigências dos mais variados
consumidores.
Essa inovação é resultado de uma parceria de
cinco anos entre a Faber-Castell e a Universi-
dade de São Carlos, por meio da nanotecno-
logia - tecnologia que consiste na habilidade
de manipular a matéria na escala atômica
para criar estruturas com uma organização
molecular diferenciada. A tecnologia é encon-
trada nos EcoLápis 1205 Max, 1210 Presto,
Grip, além das minas de grafite vendidas para
a linha de lapiseiras Faber-Castell.