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GIRO
Lojas
Agosto
2012
18
tes papais-noéis, desde a representação fiel de
São Nicolau até o Papai Noel Afro, que cha-
mou muita atenção dos visitantes, tamanha a
beleza do personagem. Em todos os bonecos
foi trabalhado o conceito da sustentabilidade
associada ao Natal: “Procuramos inserir em
nossos bonecos a mensagem de proteção
ao planeta e ao meio ambiente, mesmo nos
papais-noéis”, comenta a dona da empresa,
que já garantiu que vai participar da Natal
Show 2013 com expectativa, inclusive, de
aumentar o tamanho do seu estande.
Em meio a corredores recheados de produtos
e negócios a mil, o ponto alto da D&A na
Natal Show 2012 foi a visitação estrangeira. A
empresa recepcionou compradores chineses,
coreanos, argentinos e venezuelanos, que
demonstraram ávido interesse pelas novida-
des para a temporada. Já com relação aos
negócios, o primeiro dia reservou bons con-
tatos e vendas, igualando proporcionalmente
os números da edição passada. Na opinião do
gerente geral da D&A, Adauto Massa, a Natal
Show é a principal feira do setor. “A feira é
o momento do lançamento das tendências.
Hoje, é a referência no mercado natalino. O
nosso público está aqui.”
Expositores
Para a Autorama Slotcar Brasil, a edição
2012 do evento bateu as vendas de todas as
anteriores. Apesar de não revelar números
completos, o diretor da empresa, Santiago Vi-
cente, revelou que só no domingo conseguiu
comercializar 22 unidades da nova versão
do autorama Super Track Digital, produto
de mais sucesso no estande. Ao compasso
da velocidade dos carrinhos de corrida, os
negócios da empresa seguiram a todo vapor
até o último dia do evento, quando só pela
manhã, Santiago já tinha conseguido fechar
cinco negócios, números que, a julgar pelo
rápido esvaziamento do estoque da empresa,
apontam para uma edição histórica: “Estamos
com fila de espera de mais de três meses, isso
porque me preparei para o evento”, brinca.
Na Junco, o diferencial deste ano foi a postura
do cliente, que visitou a feira mais decidido
a bater o martelo. “Antes, os compradores
vinham para conhecer os produtos e anali-
sar o mercado. Hoje, eles vêm para fechar
negócios”, conta o gerente comercial da
Junco, Junio Junqueira. Ao fazer um balanço,
ele ressalta o papel dessas vendas significati-
vas: “Foi um dos nossos melhores anos dentro
da feira. Do ponto de vista dos negócios, o
crescimento foi de 30% em relação à edição
passada”, comemora.
A Nogueira, por sua vez,conseguiu vender a
produção de três meses durante a Expo Par-
ques e Festas em mais uma edição marcada
pela alta qualidade da visitação, motivo de
sobra para o diretor comercial Mauro Silva
Júnior comemorar. “As vendas e contatos
feitos aqui no pavilhão rendem um ano de
trabalho para nós. Foi muito bom, como
sempre”, elogiou.
Com crescimento de 15% em relação a 2011,
valor que representa 20% do faturamento
anual da sua empresa, o diretor da Rubies,
Pérsio de Luca, destaca que a feira tem evo-
luído a cada ano: “O mercado tem se profissio-
nalizado cada vez mais, de modo que a Expo
Parques e Festas acabou se tornando um evento
essencial no calendário da empresa e do setor”,
elogia, antes de concluir: “Nesta edição conse-
guimos inclusive abrir negócios em alguns pon-
tos de venda de acesso mais difícil.”