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fragmentadoras
Segurança ao seu
alcance
A utilização de fragmentadoras vem crescendo cada vez
mais pela necessidade de preservação de informações,
proporcionando mais segurança para empresas e pessoas físicas
O sigilo de informações, por necessidades diver-
sas, como dados bancários de pessoas físicas ou
jurídicas, segredos em comunicação, projetos e
outros, tem proporcionado um aumento consi-
derável nas vendas de fragmentadoras de papéis
e cartões.
Apesar do público que ainda concentra a maior
parte de seu uso ainda estar em órgãos do go-
verno e corporações de grande e médio porte –
porque esses públicos sabem que têm documen-
tos confidenciais que precisam ser destruídos
–, na verdade, o público alvo deveria ser todas
as pessoas, pois desde pessoa física a
jurídica tem informações sigilosas que
precisam ser preservadas.
Para Mara Cristina Lavia, gerente de
marketing da Elgin, as fragmentado-
ras, geralmente, são adquiridas por
empresas ou escritórios, uma vez que
informações confidenciais da empre-
sa podem ser descartadas com total
segurança. “No entanto, elas podem,
sim, serem utilizadas por consumido-
res finais que precisam organizar seus
documentos e eliminar papéis que não
são mais desejados.”
“A demanda tem aumentado
pela conscientização do uso desse
equipamento no dia a dia. O uso
pessoal também está aumentan-
do por conta do risco de dados
pessoais caírem em mãos erradas”,
argumenta Lucas Huang, diretor de
marketing da CHTech.
A Multilaser percebe que o consumo de frag-
mentadoras vem crescendo acentuadamente no
Brasil. “Em 2011, por exemplo, vendemos 160%
a mais se comparado com o mesmo período em
2010, o ano de lançamento deste item na nossa
linha de produtos. A nossa projeção de cresci-
mento para este produto em 2012 vai ficar na
casa dos 90%, 92% para ser mais exato”, prevê
o coordenador de produtos da Multilaser, Denys
Brito.
Na opinião do diretor da US Price, Guilherme
de Alencar, aos poucos os brasileiros estão se
conscientizando de que todos os nossos papéis
são importantes, mesmo quando achamos que
não são. “Pode haver dados que, nas mãos das
pessoas erradas, possam ser prejudiciais, e com
isso as pessoas estão se precavendo e compran-
do fragmentadoras, até mesmo para as suas
residências.”
Ferramentas de segurança
Cristiano Ferreira, gerente de desenvolvimento
de produtos da Microservice, defende que as
fragmentadoras são ferramentas de segurança.
“Sabemos que a informação circula muito em
meio físico ainda nos dias de hoje. Na última
década, o Brasil elevou a produção de papel em
34,7%, o que corresponde a um crescimento
médio de 3% ao ano.”
Ferreira acredita que, hoje, o principal mercado
para esses equipamentos é o governo, seguido
pelo setor corporativo em geral. “Dentro do setor